QUEREM O BRASIL COM OU SEM CRISE
O Brasil é o único país no mundo que não
devia ter crise política e nem econômica, porque o seu território é fértil e tem abundância na
hidrografia de Norte a Sul e de Leste a Oeste.
A presidenta Dilma Rousseff vai empossar
no segundo mandato presidencial um ministério de banqueiros que só sabem
trilhar pela cartilha dos economistas do primeiro mundo, ou seja, vão aumentar os
impostos, vão apertar os cintos do povo, vão diminuir os empregos e até demitir
funcionários, vão aumentar a inflação com recessão, vão desvalorizar a moeda do
real mais ainda, são medidas impopulares contra o povo brasileiro que
vai ficar mais pobre e miserável, em favor dos estrangeiros.
Se a presidenta fosse realmente
nacionalista e quisesse o bem estar do nosso povo, não admitiriam tais
propostas econômicas e exigiria que usassem do contrário, ou seja, que as
indústrias nacionais só exportassem as matérias manufaturadas, que fossem
proibidas todas as exportações da agropecuária in natura por tempo indeterminado
e que todas as importações clandestinas (chinesas e de outros países) fossem
apreendidas e taxadas, pagassem impostos ao país, evitando a concorrência
desleal (contrabando)
contra a indústria nacional. O mais importante, valorizar a moeda nacional
mesmo que não haja exportação, mas que haja um mercado forte de abastecimento
público.
Ninguém se alimenta de dólares e sim de
alimentos, portanto, deve-se ter em princípio uma produção de alimentos que
abasteçam as necessidades do povo a preços accessíveis da fonte
produtora, do comércio e consumidores, impedindo as chantagens dos
grandes produtores da agropecuária e do comércio com o intuito de boicotar a
produção para aumentar os preços ao consumidor. Esses produtores e
comerciantes que agirem dessa maneira corrupta deve ser punido criminalmente e
economicamente.
Combate-se a crise é com trabalho,
produção, alimentação farta e barata ao alcance do povo, suprindo todas
as necessidades da população.
Sem a exportação da agropecuária vai haver
um superávit nos estoques alimentícios para abastecer as necessidades da
população e só se deve deixar a agropecuária exportar quando houver excedentes
na produção. Vamos primeiro alimentar o
nosso povo e deixar para segundo plano a exportação mundial para matar a fome e
as necessidades de outras nações.
O dólar não é tão necessário para o
Brasil, se assim fosse, não teriam triturado os trilhões de dólares na Bolsa de
Valores. Não teriam perdoado a dívida de doze países africanos. Não teria dado
trezentos milhões de dólares a Bolívia. Não teria desviado bilhões de dólares
para construir um porto e um aeroporto em Cuba.
Nada de penalizar o povo com impostos e
aumentos de tarifas, o governo deve exigir a responsabilidade das
multinacionais em se responsabilizar com suas manobras e artifícios ou mau
gerenciamento de suas despesas orçamentárias e contábeis, fazendo com que
paguem os seus próprios débitos e não jogar as suas irresponsabilidades nas
costas do povo que não tem nada haver com isso; e o governo quer a todo custo
que o povo pague pela má administração estrangeira. Isso sim é criar um grande
problema social, é criar e aumentar uma crise nacional.
Tenho
certeza que a presidenta vai compartilhar com os planos de sua equipe econômica
antinacional para criar um grande problema interno no Brasil.
Acredito até que tudo o que está
acontecendo no Brasil é uma manobra antinacional para afundar o país,
desacredita-lo internacionalmente, e deixa-lo frágil a mercê dos piratas e
invasores da economia mundial e a nação cada dia mais pobre e miserável nas
mãos dos estrangeiros.
Ernani Serra
Pensamento:
Eles culpam tudo, menos a própria incompetência em administrar o Brasil,
combater a corrupção, baixar impostos e investir em educação que é o essencial
para um país crescer...
Luiz Carlos Mathias
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