G – 20
G20 (abreviatura para Grupo dos 20) é um grupo formado pelos
ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999,
após as sucessivas crises financeiras da década de 1990.[1] Visa
favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um
diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países,
que, juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio mundial (incluindo
o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial.
O peso econômico e a representatividade do G-20 conferem-lhe significativa
influência sobre a gestão do sistema financeiro e
da economia global. [2] [3]
O G-20 estuda,
analisa e promove a discussão entre os países mais ricos e os emergentes sobre
questões políticas relacionadas com a promoção da estabilidade financeira internacional
e encaminha as questões que estão além das responsabilidades individuais de
qualquer organização.
Com o
crescimento da importância do G-20 a partir da reunião de 2008,
em Washington, e diante da crise econômica
mundial, os líderes participantes anunciaram, em 25 de setembro de
2009, que o G-20 seria o novo conselho internacional permanente de cooperação
econômica, eclipsando o G8, constituído até então pelas
sete economias mais industrializadas no mundo e a Rússia.[4]Wikipédia.
Comentário
A
reunião do G-20 vai se realizar no dia 07 e 08 de julho de 2017 na Alemanha e o
Ministro da Fazenda Henrique Meirelles já viajou para lá no dia 05/07 e o
Presidente da República Michel Temer vai amanhã dia 06/07 para prestarem contas
aos países mais ricos do primeiro mundo que estão fazendo a lição conforme as
determinações do grupo do G-20.
São esses
poderosos da economia mundial e financeira que o Brasil está sendo tragado pela
crise interna criada por esses banqueiros que vem determinando através dos seus
agentes políticos: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma
Vana Rousseff, Henrique Meirelles e Michel Temer, as aplicações das leis de
austeridades fiscais que foram confeccionados pelos economistas e banqueiros
internacionais para esmagarem o povo e o trabalhador brasileiro, como já
fizeram com a Grécia e outros países do terceiro mundo e emergentes.
Pelo visto,
o governo brasileiro não está interessado em melhorar a economia e o bem-estar
do seu povo e sim, de produzir dólares através da agropecuária e outros meios
para enviar os juros mensalmente a esses países credores através dos seus
bancos e também, se aproveitando da crise interna do país para
internacionalizar o Brasil através de leilões e privatizações verdadeiro balcão
de negócios. O Brasil está sendo fatiado e vendido a varejo para todos os
países do primeiro mundo.
Esses países
capitalistas do primeiro mundo através da globalização estão sangrando e
fazendo transfusão de sangue do trabalhador e do povo brasileiro para matar o
povo de fome, de doenças e para iludir esse mesmo povo de que é necessário a
implantação dessas Reformas em prol dos brasileiros quando na verdade é para
beneficiar os banqueiros internacionais. Eles só falam em nome do povo e para o
povo quando há interesses ocultos que só beneficiam essa classe internacional.
Os políticos
que apoiam essas Reformas são cúmplices dessa trama traidora que vai levar os
trabalhadores e o povo a ruína total. São políticos corruptos que estão coniventes
com a máfia dos banqueiros internacionais que sobrevivem da miséria dos países do
terceiro mundo e emergentes, são sanguessugas financeiros que encontram terra
fértil em políticos corruptos e comprometidos em bajular os poderosos e se
tornam pessoas mesquinhas, insignificantes, traidoras, bajuladoras, capachos,
imorais, etc.
Essas pessoas
se acham importantes, mas não são, porque servem aos interesses internacionais
e fere a segurança do Brasil, essas pessoas são imigrantes ou descendentes de
imigrantes, não têm pátria. São uns párias, uns inimigos dos países que os
acolhem, é como um vírus querendo destruir um corpo são.
Ernani Serra
Pensamento: Os otimistas vivem numa
realidade utópica enquanto os pessimistas vivem na verdadeira realidade dos
acontecimentos de maior destaque.
Ernani Serra
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