BRASIL À VENDA AS MULTINACIONAIS
O governo atual Michel Temer e do
Partido dos Trabalhadores (PT), juntamente com os presidentes anteriores: Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma
Vana Rousseff, esses são, o quarteto fantástico da destruição
financeira, econômica e social do Brasil.
O presidente Michel Temer vai privatizar 57 empresas estatais, fora as outras
que já foram privatizadas em nome da crise, inclusive a Casa da Moeda isso é surreal; vamos ficar à mercê de capital
estrangeiro para emitir moedas nacionais; passaportes; selos; etc., a custos elevados. Submissão
total. Agora vai ficar tudo dependendo da economia estrangeira dentro do país,
que por sua vez, vão mandar até na política brasileira e nas Forças Armadas. O Brasil
perdeu a Segurança Nacional agora está sob a Segurança Internacional e
intervenção maciça estrangeira.
Brasil Bobão que deixou ser enganado pelo quarteto fantástico da destruição
e, virou um Titanic no iceberg dos financiamentos
bancários; nas leis e peques de austeridade fiscal; privatizações mercenárias e
criminosas; perdão das dívidas públicas para os sonegadores; etc., contra
a liberdade e a segurança do povo brasileiro. O Brasil se deixou dominar sem revolução; sem guerra; sem sangue; sem detonar um só
tiro; só através do seu mercenarismo e covardia corrupta.
Nunca houve na História Universal um
país que entregasse a sua pátria aos estrangeiros sem nenhuma resistência, só
os brasileiros covardes e as Marias que vão com as outras, verdadeiros piolhos,
entreguistas mercenários, filhos de umas prostitutas, etc.
Essas empresas privatizadas só vão sacrificar ainda mais o poder
aquisitivo do povo pelos seus poderes de majorarem e superfaturarem os seus
serviços com os seus usuários brasileiros para conseguir mais verbas e superar
o valor da compra com a União e começar a ter lucros sobre lucros. Essas empresas
estrangeiras só compram a empresa estatal que estiverem dando muitos lucros.
Essas empresas estrangeiras vão ficar tão poderosas dentro do Brasil que
vão fazer o que quiserem e a política e a justiça vão ficar algemadas e de
joelhos servindo aos interesses dessas empresas multinacionais, vão virar
capachos. O Brasil vai ter no futuro uma triste História
do Brasil para contar aos seus descendentes e aos que sobrarem dessa
conspiração maldita e maquiavélica.
Temos como exemplo o caso do município de Mariana, quando a barragem da mineradora
estourou e já fazem alguns anos, e nada foi feito, apesar dos processos contra
a mineradora que não está nem aí, e até hoje, ninguém foi beneficiado com
indenização e nem foi construído uma só casa, apesar das mortes ninguém foi
responsabilizado e nem preso. Isso mostra o poder que os estrangeiros têm aqui
no Brasil e a justiça brasileira não tem nenhum poder contra essas empresas multinacionais.
Essas empresas vão mandar e desmandar no país, o Brasil se tornou refém dessas
empresas estrangeiras.
O Brasil foi tomado de assalto e perdeu a nacionalidade, agora é um país
desnacionalizado por uma economia multinacional. O Brasil se tornou um país Mix
igual ao seu povo miscigenado sem nenhum valor, uma nação com o mesmo valor dos
silvícolas e sem nenhum prestígio para os povos estrangeiros, um povo de
terceira classe, igual aos dos negros nos EUA.
Os brasileiros serão simplesmente um pião nesse jogo de xadrez que deram
um xeque mate no Brasil Bobão. Os brasileiros vão ficar como assalariados e
escravos dessas multinacionais. O nosso povo está tão alienado que basta dar um
Salário Mínimo que ficam satisfeitos e ainda bajulam os estrangeiros como o salvador
da Pátria. Cadê os pseudos brasileiros que só saem nas ruas para protestar sob
o comando de políticos corruptos, por que não
protestam agora contra o entreguismo das privatizações? Vamos as ruas
para defender o patrimônio brasileiro que deveria ser dos brasileiros e estão
entregando aos estrangeiros. Vamos
deixar que o nosso país seja chamado de Brasil Bobão!
Ernani Serra
Pensamento: É muito triste ver o Brasil
cair de joelhos nas mãos estrangeiras sem nenhum grito de protesto para salvar
a nação.
Ernani Serra
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