PRIVATIZAÇÕES E CORRUPÇÕES
O Brasil começou a ficar em crise no
governo de Juscelino Kubitschek (JK) com os favorecimentos das indústrias
automobilísticas estrangeiras invadindo o mercado nacional. Essas foram as suas
metas:
Manteve o regime democrático; - Elaborou o
famoso Plano de Metas em 1956; - Permitiu a abertura da economia brasileira ao
capital estrangeiro; - Iniciou a indústria automobilística; - Construiu nossa
capital Federal (Brasília).
Juscelino
em sua campanha disse: "farei o Brasil crescer 50
anos em 5", e o sinônimo de crescimento naquela época eram
industrias. O presidente favoreceu o capital estrangeiro e sua entrada no
Brasil, contratou o renomado Oscar Niemeyer e o talentoso Lúcio Costa para
construir a nova capital federal. Estreitou laços com países capitalistas,
adotou medidas a favorecer macro-empreendedores e não se preocupou com as
críticas.
Foi com essas metas governamentais de JK
que o Brasil pela primeira vez se deparou com a inflação galopante e uma dívida
externa sem precedentes na história deste país. JK foi o presidente entreguista
do capital estrangeiro e deixou o Brasil numa grande crise financeira e a mercê
dos banqueiros internacionais. JK foi o primeiro presidente que afundou o país
em nome de um progresso que só beneficiou o mercado internacional e os
banqueiros que financiou toda essa fantasia e vaidade do presidente JK.
Desde o governo de Fernando Henrique
Cardoso (FHC) que o nosso país vem sendo sucateada pelas privatizações e
leilões criminosos de Lesa a Pátria. Apesar de todas as privatizações do FHC o
Brasil continuou na mesma crise ou pior, porque as privatizações não foram
aplicadas em benefício da crise brasileira e sim, dos banqueiros.
Se houve uma conspiração para afundar o
Brasil foi através das artimanhas dos banqueiros com a conivência da política
corrupta da Dilma Rousseff.
O governo da Dilma Rousseff foi um
desastre, um tsunami, um iceberg que atingiu o Brasil e deixou a deriva no mar
de lama da corrupção e dos corruptores. A Dilma Rousseff recebia dinheiro dos
banqueiros e fazia que estava aplicando e deixava as obras pela metade,
dinheiro jogado no lixo; e foi dessa maneira que o país faliu, e agora está com
uma dívida incalculável para pagar aos banqueiros internacionais. Só de juros
compostos por mês é uma fortuna que o Brasil não tem como pagar porque toda
fortuna do país está em mãos estrangeiras e no final o povo é que paga o pato.
Veio o Michel Temer para acabar de afundar
o país e a nação brasileira. Esse presidente veio com vontade de entregar o
Brasil ao capital estrangeiro e aos banqueiros com o mesmo propósito do governo
da Dilma Rousseff. Veio para dar o golpe de misericórdia no Brasil, já que, a
economia já estava comprometida só faltava falir a sociedade brasileira. Aí
começou as PECs e leis austeras contra o povo brasileiro e a favor dos
empresários internacionais e do poder econômico poderoso nacional. Os responsáveis pelas dívidas do país nada
sofreram e estão punindo um povo sofrido e inocente.
Chegou a era Bolsonaro que está com as
mesmas idéias da Dilma e do Temer com relação às privatizações, já criou uma
secretaria de privatizações no seu ministério e já fizeram um cálculo para
privatizar os ativos do governo com um lucro de um
trilhão e seiscentos bilhões de reais, só que,
esse dinheiro todo não vai resolver a crise do Brasil porque o Bolsonaro vai
pagar os juros compostos da dívida externa aos banqueiros. Esses presidentes
preferem sacrificar e matar o povo a passar um calote nesses magnatas dos
bancos por vinte anos.
O Brasil só vai sair da crise quando
houver um governo nacionalista que tenha a coragem de passar um calote nos
banqueiros e o capital que iria para os juros compostos ficariam para resolver
os problemas internos do país.
Ernani Serra
Pensamento: “Devo
não nego, mas só pago quando puder”, esse é o lema para sair da crise
imediatamente.
Ernani Serra
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