BRASIL NO VAREJO
Os economistas da presidência da república
estão querendo fazer do Brasil um boteco econômico-fiscal, querem governar o
país através de impostos elevados e estagnação da produção interna, depois
querem elevar o PIB; de que maneira? Vendendo o país a varejo! Se o produto interno bruto da nação está caindo na exportação e na produção industrial interna, como
vão elevar o superávit primário e sair do vermelho/2014 se estão remando contra a correnteza,
estão fazendo tudo ao contrário num rolo compressor que vai esmagar toda a
nação, já dizia a Dilma: Não vai ficar pedra sobre
pedra. É isso aí que está fazendo, a destruição da nação.
Esses novos economistas do governo estão
indo pela cartilha econômica e fiscal do primeiro mundo, que só beneficia os banqueiros, os ricos e o mercado estrangeiro, a
economia deles é diferente da nossa. Ainda tem economistas medíocres que diz na
mídia que esses economistas do governo estão no caminho certo, certo da destruição.
O governo vai tributar a gasolina em R$
0,22 e o diesel em R$ 0,15 por litro a partir de fevereiro via PIS/COFINS. Isso quer dizer que vamos ter uma
inflação galopante em que todos os produtos internos vão aumentar inclusive os
transportes de cargas; vai haver uma retenção no
mercado de varejo e
atacado, e consequentemente na fonte
produtora que vai produzir menos por não ter um mercado
de consumo (oferta e procura).
A crise vai aumentar na população por
haver uma recessão econômica em que o povo
vai ficar com os seus salários cada dia mais mínimo por causa da inflação e também pelas demissões
no mercado por falta de capital de giro suficiente
nas empresas, e também vai haver falências
empresariais. Estamos sendo
governados por economistas tsunamis que vai
levar o povo a fome e a miséria social.
Vai haver por decreto um aumento dos
Impostos sobre Produtos Industrializados (IPI) para
indústria de cosméticos. Aumentou de 1,5 para 3% sobre Impostos
sobre Operações Financeiras (IOF), o PIS/COFINS
sobre produtos importados será elevado de 9,25
para 11,75%; ao ser questionado pela mídia se outros aumentos de
impostos estavam sendo preparados pela equipe econômica, disse: que outras
medidas estavam sendo “desenhadas” para
estimular a economia, e não “só aumento de impostos”.
O que o governo federal quer é assaltar a nação, extorquindo
e sangrando toda economia para aprovar em 2015
a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
fazendo um superávit primário, que ficou no déficit em 2014 e de maneira irregular foi
aprovada por unanimidade pelo Congresso Nacional. Estão querendo tirar do povo
para fechar o rombo orçamentário que deixou em 2014 e ainda fechar com um
superávit no próximo ano (2015). É dinheiro que não acaba mais, nas costas do
povo.
Esse sangramento pode causar uma revolução
interna que vai custar muito caro para o governo federal, a corda muito esticada um dia vai romper, o povo
vai ficar no débito com as empresas financeiras e na ociosidade, ao serem despedidas
do trabalho, vão ficar furiosos.
O pacote ideal seria baixar os impostos: IPI, IOF, PIS/COFINS, IPTU, ENERGIA ELÉTRICA, ÁGUA,
PETRÓLEO ETC; com a baixa de impostos em geral a economia cresceria, o poder de compra do trabalhador, e o salário mínimo aumentava (inversamente
proporcional ao baixo custo de vida), a
produção seria beneficiada e os produtos internos
brutos (PIB) seriam exportados e os excedentes vendidos internamente na
praça, o real se valorizava no câmbio, o governo teria de conter os gastos públicos e só construir as obras uma de cada vez.
Infelizmente, os governantes não olham o
lado bom do povo e sim, o lado do arrocho salarial, apertando os cintos da
população e afrouxando os cintos dos banqueiros e da classe rica; o povo que se
exploda!
Não esperem o povo nada de bom desse
governo que está aí e que, vai sufocar a nação e matar muita gente de fome.
Governo do povo contra o povo.
Ernani
Serra
Pensamento: Pacote fiscal,
inflação, recessão..., são maneiras de o governo empobrecer um país e facilitar
a pirataria e a invasão estrangeira.
Ernani
Serra
Nenhum comentário:
Postar um comentário