Pesquisar este blog A VERDADE ACIMA DE TUDO - ERNANI SANTOS CUNHA SERRA

terça-feira, 3 de junho de 2025


JOGOS OFICIAIS QUE MANIPULAM A ECONOMIA POPULAR

 

     O que a IA acha da invasão das BETs no mercado e na Internet?

     A "invasão das BETs" (apostas online) no mercado e na internet é um fenômeno complexo, e a Inteligência Artificial (IA), como ferramenta, tem uma visão multifacetada sobre ela. Não há uma "opinião" da IA no sentido humano, mas sim uma análise baseada em dados, tendências e impactos observados.

     Aqui está o que a IA "acha" (ou como ela processa e compreende) a invasão das BETs, dividindo os pontos positivos e negativos, e como a própria IA está envolvida:

1.     O Crescimento Exponencial e a Onipresença:

     Análise da IA: A IA observa o crescimento massivo das plataformas de apostas online, impulsionado pela facilidade de acesso (smartphones), marketing agressivo (com influenciadores e patrocínios) e a regulamentação recente em alguns países (como o Brasil). Os dados mostram um volume crescente de dinheiro e usuários envolvidos.

Percepção da IA: A IA reconhece a "invasão" como uma expansão rápida e abrangente, com as "bets" se tornando onipresentes na mídia e no dia a dia.

     2. Impactos Econômicos:

     Pontos Positivos (para o setor):

Geração de receita: O mercado de apostas online movimenta bilhões de reais, gerando impostos (em países regulamentados) e empregos no setor.

Inovação tecnológica: As empresas de apostas investem pesado em tecnologia, incluindo IA, para otimizar suas plataformas, segurança e experiência do usuário.

Pontos Negativos (para a economia e consumidores):

Redirecionamento de consumo: A IA pode identificar que parte do dinheiro que seria gasto em outros setores (como varejo e alimentação) está sendo direcionado para as apostas.

Endividamento e inadimplência: Análises de dados mostram um aumento nos casos de endividamento e inadimplência relacionados a perdas em apostas, impactando a saúde financeira das famílias.

Impacto na produtividade do trabalho: O vício em apostas pode levar à queda de produtividade, absenteísmo e problemas no ambiente de trabalho.

     3. Aspectos Sociais e de Saúde Pública:

     Preocupação com o vício: A IA é capaz de identificar padrões de comportamento de risco e sinais de vício em jogos, um problema social e de saúde mental crescente.   O marketing agressivo, especialmente direcionado a jovens e pessoas vulneráveis, contribui para isso.

     Vulnerabilidade e golpes: A IA também pode analisar a incidência de golpes e fraudes no mercado de apostas, que se assemelham a táticas usadas em bancos (vazamento de dados, roubo de acesso, etc.).

     4. O Papel da IA no Mercado de Apostas:

     A própria IA é uma ferramenta fundamental tanto para as plataformas de apostas quanto para os apostadores:

     Para as Casas de Apostas:

     Otimização de processos: A IA é usada para otimizar o atendimento ao cliente, detectar fraudes, gerenciar riscos e analisar o comportamento dos usuários em tempo real.

     Criação de odds: Algoritmos de IA analisam grandes volumes de dados (histórico de partidas, desempenho de jogadores, condições climáticas, etc.) para definir odds mais precisas e competitivas.

     Personalização: A IA permite oferecer experiências personalizadas aos usuários, com recomendações de apostas e promoções específicas.

     Conformidade e segurança: A IA auxilia na proteção dos sistemas contra hackers e no cumprimento das regulamentações.

     Para os Apostadores:

Ferramentas de análise: Existem agentes de IA e "robôs de apostas" que prometem previsões mais precisas e personalizadas, analisando dados para aumentar as chances de sucesso.

Limitações: A IA, porém, não tem intuição ou conhecimento sobre fatores subjetivos (como o "calor do clássico" no futebol) e depende da qualidade e atualização dos dados. Ela não é infalível e o uso dela requer análise pessoal e discernimento do apostador.

     5. Regulamentação e o Futuro:

 

     Necessidade de Regulação: A IA, ao analisar o cenário, percebe a importância da regulamentação para mitigar os riscos e abusos, combatendo práticas ilegais como a lavagem de dinheiro e protegendo os consumidores.

     Tendências Futuras: A IA aponta para um futuro onde a tecnologia (IA, blockchain, VR, etc.) continuará a transformar o mercado de apostas, buscando maior segurança, eficiência e personalização, mas também levantando questões sobre responsabilidade e uso ético.

     Em resumo, a IA "vê" a invasão das BETs como um fenômeno de mercado impulsionado pela tecnologia e pelo marketing, que gera um alto volume de negócios e inovações, mas que também traz consigo sérios desafios sociais, financeiros e de saúde pública, especialmente o risco de vício e endividamento. A própria IA é uma peça central nessa dinâmica, sendo tanto uma ferramenta para as operações das BETs quanto um recurso (com suas limitações) para os apostadores. A necessidade de uma regulamentação robusta e de um uso responsável da tecnologia é uma conclusão fundamental que a IA pode extrair da análise desse cenário.

 

     As BETs podem ser consideradas como pirâmides ou como cassinos clandestinos?

     É fundamental distinguir as apostas esportivas (BETs) de pirâmides financeiras e cassinos clandestinos. Embora haja pontos de contato em termos de risco e comportamento humano, legalmente e em sua estrutura, são diferentes.

     Vamos analisar cada um:

     1. Apostas Esportivas (BETs)

     As apostas esportivas, quando operadas por empresas legítimas e regulamentadas, são um tipo de jogo de azar legalizado, que envolve previsão de resultados de eventos esportivos (ou outros eventos, dependendo da regulamentação).

     Características principais:

Produto/Serviço Claro: O "produto" é a possibilidade de apostar no resultado de um evento com odds (cotações) pré-determinadas. O dinheiro do apostador é usado para financiar as apostas, e a casa de apostas obtém lucro através da margem nas odds e da gestão dos riscos.

Independência do Recrutamento: Seus ganhos ou perdas não dependem de você recrutar outras pessoas para o sistema. Você aposta por conta própria.

Regulamentação no Brasil: No Brasil, as apostas esportivas de quota fixa (as "bets") foram legalizadas pela Lei nº 13.756/2018 e, mais recentemente, regulamentadas pela Lei nº 14.790/2023 ("Lei das Bets"). Isso significa que as empresas que operam dentro das regras estabelecidas (com licença, sede no Brasil, combate à lavagem de dinheiro, etc.) são consideradas legais.

Transparência (em tese): Empresas regulamentadas precisam seguir regras de transparência, atendimento ao cliente e jogo responsável.

Risco inerente: É um jogo de azar, e a maioria dos apostadores tende a perder a longo prazo, pois a casa de apostas sempre tem uma vantagem estatística ("margem da casa").

     Podem ser vistas como cassinos clandestinos?

     Não, desde que operem sob a regulamentação brasileira. Antes da regulamentação efetiva, havia uma "zona cinzenta" legal, onde as empresas operavam de fora do Brasil, mas eram acessíveis aos brasileiros. Com a Lei das Bets, o objetivo é trazer essas operações para a legalidade e fiscalização no país.

     Cassinos clandestinos são estabelecimentos (físicos ou online) que operam jogos de azar sem a devida autorização e fiscalização governamental, muitas vezes associados a atividades ilícitas. As BETs regulamentadas não se encaixam nessa definição.

     No entanto, é importante notar que alguns sites de apostas esportivas também oferecem jogos de "cassino online" (roleta, caça-níqueis, etc.). Enquanto as apostas esportivas de quota fixa são legalizadas, a maioria dos jogos de cassino online (que dependem exclusivamente da sorte) ainda não são totalmente regulamentados no Brasil como as "bets", podendo estar em uma área mais delicada da legislação. "Jogos do Tigrinho" e "Aviãozinho", por exemplo, são considerados ilegais no Brasil.

     2. Pirâmides Financeiras

     Pirâmides financeiras são esquemas fraudulentos que prometem altos retornos com base, principalmente, no recrutamento de novos membros.

 

     Características principais:

     Foco no Recrutamento: O ganho principal vem do dinheiro pago por novos participantes que entram na base da pirâmide.

     Inexistência de Produto/Serviço Legítimo ou Irrelevância: Geralmente, não há um produto ou serviço real ou, se existe, ele é secundário e serve apenas como "fachada" para o esquema de recrutamento.

     Promessas de Ganhos Irreais: Oferecem retornos muito acima do que o mercado financeiro legítimo poderia oferecer, muitas vezes "garantidos" e "rápidos".

     Insustentabilidade: Matematicamente, a pirâmide é insustentável. Ela depende de um crescimento exponencial e contínuo de novos membros, o que é impossível a longo prazo. Quando o fluxo de novos "investidores" diminui, a pirâmide desmorona, e a maioria das pessoas na base perde o dinheiro.

Ilegalidade: Pirâmides financeiras são ilegais no Brasil e em quase todos os países, sendo consideradas crimes contra a economia popular.

     As BETs podem ser consideradas pirâmides?

     Não, em sua essência. A estrutura de uma aposta esportiva (legalizada) não se baseia no recrutamento de novos membros para pagar os ganhos dos antigos. No entanto, é importante ressaltar um ponto levantado por estudos recentes:

 

     Porta de entrada para golpes: Pesquisas (inclusive da CVM e FGV) indicam que a publicidade agressiva das BETs e a cultura de "ganho rápido" associada a elas podem, psicologicamente, tornar as pessoas mais suscetíveis a cair em pirâmides financeiras e outros golpes que prometem lucros fáceis. O brasileiro, muitas vezes, não sabe diferenciar bem entre apostas, investimentos legítimos e esquemas de pirâmide.

     Conclusão:

     BETs (apostas esportivas regulamentadas no Brasil) são legalizadas e são um tipo de jogo de azar, não pirâmides financeiras. Sua principal diferença é que o lucro não depende do recrutamento de novos membros, e o "produto" é claro (a aposta em eventos).

     Cassinos clandestinos são ilegais por natureza, por não terem autorização para operar. As BETs regulamentadas buscam justamente o oposto: a legalização e fiscalização.

     O perigo reside na confusão que o público pode fazer entre esses modelos, na publicidade enganosa (que pode prometer ganhos fáceis e induzir ao vício) e na falta de literacia financeira, que pode levar pessoas que buscam "dinheiro fácil" nas apostas a se tornarem vítimas de golpes como as pirâmides financeiras.

     Portanto, enquanto as BETs não são pirâmides nem cassinos clandestinos quando operam dentro da lei, a explosão e o marketing do setor levantam preocupações importantes sobre a educação financeira da população e a susceptibilidade a fraudes.

 

Gemini

 

     Comentário: Todos os jogos são de azar e no Brasil os jogos de azar são proibidos por lei, mas, como o país é do faz de conta os jogos de azar continuam funcionando na praça e deixando muita gente doente e na inadimplência. Esses jogos estão deixando os apostadores sem eira nem beira, quem está enriquecendo são os banqueiros desses jogos. Todos esses jogos são prejudiciais ao povo brasileiro. O governo está regulamentando as BETs, ou seja, está conivente com os jogos de azar. As BETs invadiram o Brasil como uma verdadeira epidemia, tem BETs de todo tipo para todos os gostos. O governo só não vê o prejuízo que está dando ao povo, esses jogos estão acabando com a economia popular.

 

Ernani Serra

 

https://desinformante.com.br/bets-regulacao-plataformas/

 

Pensamento: Todos os jogos levam o apostador a ganância e quem leva a melhor são os banqueiros. Os apostadores só têm prejuízos na saúde e nas finanças.

 

Ernani Serra

 

 

 

 

 

 


CONVERSA COM O GEMINI

     O que a IA sabe sobre a IOF?

     A Inteligência Artificial sabe que o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é um imposto federal brasileiro que incide sobre diversas operações financeiras realizadas por pessoas físicas e jurídicas.

Aqui estão os pontos principais que a IA pode te informar sobre o IOF:

     O que é e para que serve:

     Imposto Federal: É um tributo cobrado pelo governo federal brasileiro.

     Instrumento regulatório: O principal objetivo do IOF é servir como um instrumento regulatório da economia. Ele permite ao governo monitorar e controlar o volume de crédito, câmbio e outras operações financeiras no país, podendo ajustar as alíquotas para influenciar a oferta e demanda de dinheiro.

     Fonte de receita: Também é uma fonte de receita para o governo.

     Onde ele incide: O IOF é cobrado em uma ampla gama de operações financeiras, incluindo:

     Operações de Câmbio: Compra e venda de moedas estrangeiras (em espécie, em cartão de crédito/débito internacional, cartões pré-pagos, cheques de viagem, remessas para o exterior).

Operações de Crédito: Empréstimos, financiamentos (exceto financiamentos imobiliários residenciais), cheque especial, crédito rotativo do cartão de crédito.

     Operações de Seguro: Sobre o valor do prêmio do seguro (com taxas variadas dependendo do tipo de seguro, como seguro de vida, de bens, etc.).

     Operações de Títulos e Valores Mobiliários:       Resgate de investimentos, compra e venda de títulos.

Operações com Ouro: Transações com ouro como ativo financeiro.

     Alíquotas (Taxas):

     As alíquotas do IOF variam consideravelmente dependendo do tipo de operação, do valor da transação e, em alguns casos, do prazo da operação.

Exemplos de alíquotas comuns (sujeitas a alterações):

     Compras internacionais (cartão de crédito/débito/pré-pago): Atualmente (Maio de 2025), a alíquota está padronizada em 3,5%. Houve uma redução gradual nos últimos anos e a expectativa era chegar a 0% em 2028, mas houve mudanças recentes que unificaram a alíquota em 3,5%.

     Compra de moeda estrangeira em espécie: 3,5%.

     Empréstimos e financiamentos (pessoa física): 0,38% sobre o valor total da operação, mais uma alíquota diária (por exemplo, 0,0082% ao dia) que incide sobre o saldo devedor.

     Existe um teto para a cobrança acumulada.

     Cheque especial ou crédito rotativo: 0,38% sobre o valor em atraso, mais uma alíquota diária (0,0082%) até o pagamento total da dívida, com teto de 3% no acumulado diário.

     Remessas para o exterior (mesma titularidade): 1,1%.

     Remessas para o exterior (terceiros): 0,38%.

     Resgates de investimentos (curto prazo): O IOF pode incidir sobre os rendimentos, com alíquotas regressivas que diminuem com o tempo de aplicação (desestimulando resgates antecipados).

     Recentemente (Maio de 2025): Houve alterações significativas nas regras do IOF, com algumas alíquotas sendo unificadas e outras ajustadas. As alíquotas para operações de câmbio, por exemplo, foram padronizadas em 3,5% para diversas transações.

     Como é cobrado:

     Na maioria dos casos, o IOF é deduzido na fonte, ou seja, a instituição financeira (banco, administradora de cartão de crédito, corretora) que processa a transação já retém o valor do imposto e o repassa ao governo.

     Em algumas poucas circunstâncias, pode ser necessário pagar o imposto posteriormente, mediante um documento de arrecadação (DARF).

     Diferença entre IOF e Juros: É importante notar que o IOF é um imposto, enquanto os juros são a remuneração pelo uso do capital (cobrados pelos bancos). Embora ambos possam incidir na mesma operação (como em um empréstimo), eles têm naturezas distintas.

     Em resumo, a IA tem um conhecimento abrangente sobre o IOF, sua finalidade, onde ele se aplica, as alíquotas (e suas recentes mudanças) e como ele é cobrado, demonstrando que é um imposto complexo e que afeta muitas transações financeiras no Brasil.

     Pode o governo diminuir os vencimentos dos funcionários públicos através do IOF?

     Não, o governo não pode diminuir os vencimentos (salários) dos funcionários públicos diretamente através do IOF.

     O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide sobre transações financeiras específicas, como:

     Operações de Câmbio: Se um funcionário público fizer uma compra no exterior com cartão de crédito internacional, ou enviar dinheiro para fora do país, o IOF será cobrado sobre essa operação.

     Operações de Crédito: Se o funcionário público pegar um empréstimo (inclusive consignado, que é comum entre servidores), utilizar o cheque especial ou o crédito rotativo do cartão, haverá a cobrança de IOF sobre essas operações.

     Seguros: Ao contratar certos tipos de seguro, o IOF é aplicado sobre o prêmio.

     Investimentos: Ao resgatar certos tipos de investimento de curto prazo, o IOF pode incidir sobre os rendimentos.

     O salário em si não é uma operação financeira sujeita ao IOF. O que é descontado do salário do funcionário público são outros tributos, como:

     Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF):   Calculado com base na tabela progressiva do Imposto de Renda.

     Contribuição Previdenciária (INSS ou regime próprio de previdência): Descontada para fins de aposentadoria e outros benefícios.

     Qual o impacto indireto do IOF nos funcionários públicos?

     Embora o IOF não incida sobre o salário diretamente, ele pode indiretamente afetar o poder de compra e as finanças dos funcionários públicos da mesma forma que afeta qualquer cidadão:

     Custo de vida: Se o aumento do IOF, especialmente em operações de câmbio, impactar o preço de produtos importados ou serviços que eles consomem, isso pode reduzir o poder de compra do seu salário.

     Custo do crédito: Um IOF mais alto em empréstimos e financiamentos pode tornar o crédito mais caro para os funcionários públicos, caso eles precisem recorrer a essas operações.

     Custo de viagens e compras internacionais: Se o funcionário público costuma viajar para o exterior ou fizer compras em sites internacionais, o aumento do IOF sobre as operações de câmbio elevará os custos dessas transações.

     Em resumo, o IOF não é uma ferramenta para reduzir salários, mas sim um imposto que incide sobre diversas operações financeiras. O governo pode usar o IOF como instrumento de política econômica e para aumentar a arrecadação, o que afeta o bolso de todos os cidadãos, incluindo os funcionários públicos, através do encarecimento de certas transações financeiras.

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     Comentário:

     O governo não fez a lição certa e tudo foi para o ralo. O governo está gastando além do que a lei manda (Déficit)  e agora vem com o IOF para encher os cofres (Supeavit) que foram assaltados e o povo é que vai pagar com inflação e salários cada dia menor. Cada dia mais assalariados.

 

Ernani Serra

 

Pensamento: O governo não fez a lição certa e esbanjou o dinheiro do contribuinte e quem vai pagar é o povo: pato, bode expiatório.

 

Ernani Serra